domingo, 14 de agosto de 2011

Nossa madrugada




Na frágil alegria que moro,
Às vezes grito, as vezes choro.
Nos teus gestos na madrugada
Eu casta, ou impura ou simplesmente nada.

Chega a alvorada
Encontra-me perdida nos teus abraços.
Meu coração que se perdeu,
Em lágrimas desata todos os laços...

Tu me deste o teu amor
E eu não encontrei a primavera,
Por viver aquele amor, antiga quimera.

Que um dia eu sinta amor por ti,
Como eterno fosse!
Em nossa madrugada, um momento doce...


Mel L Frankust
Enviado por Mel L Frankust em 14/08/2011
Código do texto: T3160486