quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Fantasy




Tempero do amor


Amor demais atrapalha. Amor de menos machuca. Então saiba temperar esse amor de forma que seja perene e eterno, nunca esquecendo do primeiro amor: por você mesmo.

ML Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 25/10/2007
Código do texto: T710046

Você e Eu

Fantasy





Eu pensei que o sonho nunca fosse acontecer
De repente eu vejo em minha frente e é você
Jogando as estrelas dos seus olhos
Na esquina dos meus sonhos

Meu coração no peito parecia até voar
De tanto que batia
quando ouviu você chegar
Jogando as estrelas dos seus olhos
Na esquina dos meus sonhos

Tive tanto medo de o amor sair de mim
Levando embora a felicidade
Tudo o que eu queria era ter alguém assim
Para ser o meu amor de verdade

Ah! Coração,
A paixão me pegou de jeito
Ah! Coração
é o amor
Morando no meu peito!


- Quando percebi que sua ausência
Machucava mais que a dor de caminhar
Entre espinhos das lembranças
Quando nos seus braços deixei de ser criança.

Se o amor saísse de você,
Viria direto para o meu peito
Então entre sussurros e gemido,
Realizaríamos um ato perfeito.

Você tem quem lhe ama de verdade,
Que aliviará essa sua paixão
Entregando-se com toda vontade,
Indo morar no seu coração.

Ah meu menino!
Se a paixão pegou você de jeito
Saiba que estou aqui para ficar
E no seu peito repousar.

Jorge Luis/ML Frankust
ML Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 25/10/2007
Código do texto: T710001

Pássaro ferido






Poetisa, a tua dor julgas sem igual,
Choras amargamente lágrima cristalina.
Por que te fizestes tão crente? Pobre menina!
Agora vaga como um espectro demente.

Fostes criança brincando com o destino,
Tua alma dolorida te faz parecer um pássaro ferido.
Destes dos teus lábios rosados a promessa de ardor,
Teus braços prometiam afagos ternos com amor.

Construístes um castelo de sonho para teu amado.
Onde os astros e espíritos de paz iluminariam teu enlace
E toda alegria do mundo estaria estampada na tua face.

Mas o mundo não é assim, nele se deve aprender e crescer.
“Ou pelo amor ou pela dor”, a escola da vida ensina a humanidade.
Aqui se dilacera o peito, julga e despreza sem piedade.

ML Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 25/10/2007
Código do texto: T709864