segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Que doce recanto!

Eu não te amo.
Pode se sentir em paz,
Se por descuido te chamo,
É o hábito, não precisas olhar para trás.

Vá! Siga o teu caminho.
Construa o teu ninho.
Eu sou uma andorinha esperando o verão,
Quando novas alegrias chegarão.

Não há mais “nós”,
Os fantasmas seguiram em frente
Deixando-nos a sós.

Que doce recanto!
É a paz da liberdade,
Devolvendo-nos a vida de verdade,

ML Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 18/12/2007
Código do texto: T782798

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