
Horas lentas e ingratas, trazem lembranças amargas
Tornando meus lábios brancos,
Saudades do teu beijo ardente e sensual
Andando pela rua como demente, buscando a ti, sem igual!.
Como sei bem mentir!
Onde busco no meu âmago tal coragem?
Se quando meu lábio trêmulo a sorrir
Está o coração em febre corroído pela tua imagem.
Ó mulher, o que procura?
Talvez leve afago,
Assim me iludo,
Tua lembrança do peito finjo que apago.
Mas teimo em sentir-te,
Como se tua alma estivesse junto a mim.
Ouço-te cantar suave canção
Cantando minha morada no teu coração.
Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 30/06/2009
Código do texto: T1675947
Um comentário:
o amor é a mola que nos conduz...
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Mel.