
Namastê.
Que a paz verdadeira lhe chegue de mansinho e a cada estação receba bons frutos. (Mel)
Não aprendi dizer-te adeus
Silêncio...recolho-me
Minha existência incerta
Não te cativou
A tristeza desperta.
Um sentimento transborda,
O rio amargo corre na face afora
Minha dor não importa
Alimentei um sonho que agora me devora.
Meus lábios não sabem dizer-te adeus
Sou prisioneira da minha solidão
Esperando extremas delicadezas dos lábios teus.
Sentar-me-ei na beira da estrada
Resistirei até o último suspiro,
Renascerei para vida, como se tu foste nada.
Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 09/06/2009
Código do texto: T1640925
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Mel.