quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Thiago e Pollyana



Não deve existir maior dor
Do que perder a amada.
Esmagou-se uma flor,
E até agora, nada!

Lágrimas sofridas
Brotam silenciosas.
Lembranças queridas,
Agora dolorosas.

Assassinos impunes,
Mataram Pollyana, feriram Thiago
Caso de um amor antigo
Oh meu Deus! Poderia ser com você ou comigo!

Quero justiça. Não calarei.
Quem sujou a mão de sangue
Deve prestar contas,
Por JUSTIÇA cobrarei.


Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 02/12/2009
Código do texto: T1956983