
Não quero que volte, Siga o seu caminho Se a saudade apertar Procure outro ninho. Vá, viva o seu destino Se a vida lhe ferir Não fique como o menino Sem ter para onde ir. Não quero que volte... Quase acreditei! É a saudade que dói Só eu sei... Volte agora, amanhã, outro dia qualquer... Mas volte de qualquer jeito, Sua ausência me maltrata, Faz sangrar o meu peito. Dar-lhe o colo é o que mais quero Na solidão da noite ainda lhe espero. Volte para aninhar em meu abraço Penso em você em tudo que faço. Tenho o amor sem igual Amo-lhe de muitas formas É o meu refúgio, meu recanto Quero ser sua, como nunca teve outra igual! |
Mel L Frankust |
Publicado no Recanto das Letras em 15/01/2010 Código do texto: T2030445 |