quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Amanhã será tarde demais



Em verso atento,
Busco a palavra mais certa,
Mostrando o meu lamento
E o quanto a dor me aperta.

O riso desmanchou-se em pranto,
Levando consigo todo encanto.
Nosso caso que era uma história de amor,
Transformou-se em espectro de dor.

Este é mais que um grito de alerta.
É a certeza de ver tudo ruindo
E você meu passado construindo.

Amanhã será tarde demais,
Outros caminhos, outros risos, outras dores
E você buscando-me em outros amores.

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 31/01/2008
Código do texto: T840655

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

I love you




Quero acabar com essa duvida do meu sentimento
Porque será que vc nao saí do meu pensamento?
quando eu te vejo fico leve feito folha ao vento
Um arrepio na pele, e um fogo por dentro

é eu desejo que faz meu coração disparar
Acende mil estrelas dentro do meu olhar
é sempre assim, nao muda!

é uma coisa estranha que eu nunca senti
O amor e a paixao jogando flechas em mim
E nem mais uma dúvida

|Descobri que a minha outra metade é vc
Quero te dizer:
Te amo
Te amo

Tá na cara que eu te quero
Já nao dá pra esconder
Quero te dizer
Te amo
Te amo

Como eu poderia um dia imaginar
Que de repente eu fosse me apaixonar
Quero o começo de um amor sem fim
Perto de vc nao vejo mais ninguém
Quero esse seu beijo que me faz tao bem
O meu coração vive dizendo assim:

Y love you!

For: My dear Jorginho Luis

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008



Tudo Depende de Mim



Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite.


É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.


Posso reclamar porque está chovendo... ou agradecer às águas por lavarem a poluição.


Posso ficar triste por não ter dinheiro...
ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício


Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria.... ou posso ser grato por ter nascido.


Posso reclamar por ter que ir trabalhar...

ou agradecer por ter trabalho.


Posso sentir tédio com as tarefas da casa... ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.


Posso lamentar decepções com amigos... ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.


E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.


"Tudo depende só de mim."




Charles Chaplin

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Não sou dona de mim

Não foi a grandeza do sorriso,
Nem o brilho indescritível do olhar.
Não foi o aperto seguro de mãos
E nem a doçura ao abraçar.

Não foi o timbre suave da voz,
Nem o jeito que passa a mão nos cabelos.
Não foi a emoção que costurava suas palavras
E nem a ternura que emanava quando falava em nós.

Não foi aquele toque sutil no meu cotovelo,
Enquanto caminhávamos entre as pessoas,
Mostrando por mim tanto zelo.

Foi a segurança que senti em seus braços,
Quando falou do seu amor enfim!
Sangrou-me o coração, não posso retribuir...Não sou dona de mim!

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 24/01/2008
Código do texto: T830723

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Saudades

Quantas vezes me questiono cheia de tortura,
Se Aquele que julgava meu era realidade,
Ou apenas um sonho na noite escura,
Resultado de uma imensa saudade.

Ah sentimento que em meu peito existe!
Por que é assim tão triste?!
É a dor de tentar esquecer,
Esse amor que doidamente saudades me faz ter.

Já nem sei quem sou, nem mesmo o que tenho!
Pois me perdi de tanto sentir...
Saudade igual à que eu contenho!

Foi tudo um doce sonho que veio me confundir,
Cheio de esperança e desejos...Que ansiedade!
Agora inunda de amargura, onde outrora era saudade.

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 21/01/2008
Código do texto: T826709

sábado, 12 de janeiro de 2008

Nossa história

Os seus olhos têm o brilho
Do amor que eu procuro
Tem a luz de mil estrelas
Dentro do meu céu escuro
Uma fonte de carinho
Mina de brilhante e ouro
Onde eu morro no caminho
A procura de um tesouro

- Os meus olhos trazem o brilho
Que você dentro deles colocou.
Traz tesouro porque você me olhou.
É uma fonte de carinho
Só para os olhos seus.
E você nunca vai morrer no caminho
Pois a lhe velar estamos eu e Deus.

Nesses olhos de lua
Corpo mais quente que o sol
Igual um peixe na rede
Eu caí em seus braços
Mordi o anzol

- Meus olhos de lua
Mostram que eu sou sua.
Você não caiu nos meus braços,
Nós que nos perdemos em meio a tanto abraços.


Olhos de lua
Boca onde mora o prazer
Se estou correndo perigo
Não importa, eu não ligo
Só amo você.

- O prazer divide a morada
Na sua boca e na minha
E você não corre perigo,
Sou sua amada,
E você é meu amante, companheiro e amigo.

Jorge Luis/Melissa
Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 12/01/2008
Código do texto: T814187

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Entre o amor e o ódio

1- Amar-te não foi o bastante, agora fico a perguntar o que mais querias tu de mim? Perdi minha identidade, passei a viver em função de ti, agora fico a perguntar o que vou fazer com esse vazio sem fim?

2- Quando o amor morre provoca sangria, lágrima, ferida... Dizem que faz parte da vida. Mas porque o ódio não morre na mesma proporção? Por que o ódio se enraiza no coração?


Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 10/01/2008
Código do texto: T811590

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Adeus

Com que alimento este mísero sentimento,
Que de ti recebe somente o desdém?
Como posso seguir carregando no peito,
Essa dor pungente que não me faz bem?

Querendo-te tanto sem me quereres,
Faz de mim uma mulher infeliz.
Que segue ao teu lado sem me veres,
Esperando migalhas dessa boca que sempre quis!

Acalma os teus passos.
Não precisa apressar-te assim,
Pois não vou me atirar em teus braços.

Já não agüento mais, acalma teu coração enfim,
Pois nem mesmo meu sentimento profundo,
Fará com que tu me encontres nesse mundo.

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 09/01/2008
Código do texto: T809731

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Naquele Instante

Tua boca apossa de mim em um beijo
E acorrenta-me com teu abraço.
Meu corpo se entrega com tamanho desejo
Que nem sei mais o que faço.

Nada sobra daquela mulher altiva e forte.
Sinto-me uma criança comovida
Que se realiza com tal sorte,
Nada mais quer da vida.

Ninguém ouve os gemidos,
Entre sussurros e respiração ofegante
Que faz dois seres um só naquele instante.

Ninguém pode entender,
O que a palavra não explica.
Só os amantes sabem, que em cada beijo haviam de renascer!

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 08/01/2008
Código do texto: T808058

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

al perderte, tú y yo perdimos
yo porque tu eras a quien más amaba
y tu porque yo era quien te amaba más.
por tanto, de nosotros dos, tu perdiste mas que yo,
porque yo podre amar a otra como te amaba a ti,
pero a ti nadie te amara como te amaba yo

obrigado te envio el poema en castellano, saludos desde Chile,
lindo poema de Cardenal.

gracias

Leo Lobos

sábado, 5 de janeiro de 2008

Elayne:

Nada em ti se esconde
se revela ao se mexer
ao falar
na tentativa de brincar.

nada em ti se esconde
mesmo quando se altera o nome
dilui o q deixa emergir
transparecer sem olhar o q se vê.

Nada em ti se esconde
és apenas nuvem cheia
cuja a única pergunta é
o que não devo deixar passar?
Nada há de molhar
e assim pensas
seres protegida.

EP=para vc.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

O ser mais querido

Com os meus braços quero te vestir em um abraço.
Com a minha boca quero te despir do desejo.
Quero ser o teu caminho, o teu regaço,
E para a dor do teu peito ofereço o despejo.

Teus braços serão o meu porto,
Tua boca o meu ensandecido conforto.
E as lágrimas que caíam dentro de mim,
Por ventura terão fim.

Venha...Meus lábios úmidos te esperam.
Revestidos do mais doce sentimento e de tão puro
Irá embriagar os teus lábios que tanto desejam
Os meus lábios querem pousar no teu recanto onde procuro
A chama eterna da razão da vida,
A doce imagem por mim tão querida!

Tua boca irá se encontrar na minha,
Tuas mãos passearão no meu corpo enlouquecido,
Enquanto tua língua dentro da minha boca caminha...
E o mundo lá fora esquecido.
Faremos uma realidade nova, só nossa, tão sonhada!
Serei a tua companhia, tua menina, tua amada.
E tu serás o ser, entre tantos seres nesse mundo, o mais querido!

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 04/01/2008
Código do texto: T802755

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Coisas do coração

Não é a vida que me assusta. É a eterna berlinda em que somos colocados. Por que alguns racionalizam tudo entre certo e errado? Será que não percebem que para o coração não há opção de escolha? ... Apenas acontece.


Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 03/01/2008
Código do texto: T802057

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Eu fui capaz de amar

Eu fui capaz de amar da minha forma absoluta de ser: sem limite, sem nada exigir, sem medo, sem fazer segredo.
E você só me mostrou o caminho do desamor, da desconfiança, da cobrança, da falta de coragem de voar além do entendimento, das limitações da realidade.
Agora? Apenas um caso para contar em versos e prosas. Uma lágrima caindo forma de rima. Um vazio entre as estrofes.
Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 03/01/2008
Código do texto: T800877

Ponto de partida

Você aceitou facilmente a fatalidade
E ainda me acusa de mentir,
Distorcendo a realidade.

Acusa-me para não admitir o seu medo de ir mais longe.
Você preferiu chorar suas feridas
A pagar o preço pela nossa felicidade.

Agora diz que sou boa atriz sem entender o que fiz,
Ficando aqui a lhe esperar,
Torcendo para que ousasse o destino desafiar.

Se você não conseguiu entender,
Se o amor não enxergou nos meus olhos,
Não me culpe por nós dois estarmos a sofrer.

E meu maior erro foi acreditar,
Que você reviraria o mundo,
Para o nosso sonho concretizar.

Eu sei que era o homem da minha vida.
Mas não irei voltar,
Agora eu que vou cuidar da ferida.

Siga em frente, vá atrás do seu destino.
Encontre outro alguém, ache a sua saída.
Eu também buscarei outro ponto de partida.

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 03/01/2008
Código do texto: T800871
habib:

Sonho de uma noite de verão,
mitos e figuras mitológicas
amor que arde em paixão
rosto perfeito como o teu
coisas surealistas sem lógicas
sem promessas do coração
faz o sonho de uma noite de verão.
Quem pode sobrepujar seus encantos?
quem não se rende em prantos
aos seus ardis, musa e ninfa,
que subverte meu ser como a um vulcão?
E no fim minha alma infla
contudo meu espirito resiste
mas meu coração fraco persiste.
E diante de todas as alegorias mitológicas
vc n pode ser equiparada pois supera a todas
Meu amor por ti está a cima da lógica.
Uma flor é a metáfora que os deuses esqueceram;
sem grandezas...só beleza e blandícia
sem dor e malícia
Mas ainda obscura, porém maravilhosa
Me rendo a ti ó musa mais formosa.
(Y.B)

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Picture Captions
Texto imagens para Orkut de www.Caption.iT

Poema de uma adolescente

Se eu pudesse,
Queria o mundo transformar.
Não iria mudar tanta coisa assim,
Mas os homens se amariam enfim!

Se eu pudesse,
Não existiria classes sociais,
Pois acima de qualquer preconceito,
Estaria a certeza que somos iguais.

Se eu pudesse,
Traria você para mim,
Pois o meu amor é tão grande,
Que está me desorientando assim...

Mel L Frankust
Publicado no Recanto das Letras em 02/01/2008
Código do texto: T799561